Aí, eu tava vendo televisão e ouvi: "E agora vamos falar do caso Bruno". Mas heim? Quem supostamente morreu foi o Bruno ou a Elisa/Eliza? Enfim..
Amanhã vou pra Juiz de Fora, logo, não me pertubem - pois terei que ficar zen parar não voltar falando "ow, véi..dei pala!" Nada contra, mas tá.
Vou contar um caso: Tava no coletivo - ônibus - aí, consegui sentar. Foi lindo. Mas até, nenhuma novidade (ok)..pois bem, abri minha bolsa e não obtive resposta positiva para Ipod (esquecido em algum lugar não específico da casa), desesperomodeon. E como as coisas pra mim são sempre agradáveis, todas as pessoas entraram e eram muitas, alguém parou na minha frente - nessa altura do campeonato eu já estava refletindo sobre ter perdido o Ipod, mas logo isso foi esquecido. Então, ocorreu o temor supremo da minha vida: música ambiente transmitida aos demais pelo celular alheio. Pensei: Amém. Rezei. Três mantras e tentei a tática de pensar em cores, mas que engraçado.. foi em vão. Aí eu me levantei e gritei com a mulher, coloquei um hardcore e todos cantaram lindamente. E de quebra ainda faturei um iphone. Hehe.
Mentira.
É, eu sou assim. Eu minto, (outra mentira).
A verdade é que eu fiquei escutando funk, vinte minutos da minha vida. Sempre válido. Contei.